segunda-feira, 23 de maio de 2011

Blog na ativa novamente!

Galerinha...
Peço desculpas pela demora de uma nova postagem!
Em breve postarei novas notícias, fotos e curiosidades sobre o mundo da Ciência!

Segue abaixo uma matéria super interessante que encontrei no Blog Ambiente Brasil!
Vale a pena dar uma conferida!

Os 5 diferentes tipos de plástico!
Com toda a polêmica e impacto ambiental que o uso do plástico, derivado do petróleo, causa por aí, cada dia que passa novas matérias primas alternativas são lançadas no mercado, naturalmente causando dúvidas nos consumidores sobre qual é a opção mais sustentável.

O plástico “verde”
É feito de cana-de-açúcar e foi desenvolvido no Brasil pela Braskem. Sua vantagem é usar uma matéria-prima que não se esgota. E captar carbono da atmosfera durante o crescimento da planta, o que teoricamente é bom para o clima do planeta. A Coca Cola colocou plástico “verde” em parte dos materiais usados para fabricar suas garrafas PET. A cana pode ser plantada em exaustão, mas tem um limite: a ampliação de seu cultivo toma terras que poderiam ser usadas para produzir alimento.

O oxidegradável
Você já deve ter ouvido falar dele. Milagrosamente, ele dissolveria com a ação do tempo. É pura propagando enganosa. Este plástico é feito a partir do petróleo e leva aditivos oxidantes que aceleram sua degradação. Ao contrário do que promete, ele não é biodegradável. Simplesmente se transforma em micro partículas. Vira pó. Seus fragmentos são carregados pelo ar. Vão parar nos rios, lagos e oceanos. Seu impacto talvez seja o maior de todos – principalmente por não ser percebido.

O de petróleo
Em sua fabricação, emite gases que contribuem para o aquecimento do planeta. Estima-se que este tipo se degrada no solo só depois de 400 anos. Ele virou vilão do meio ambiente, porque vai parar nos oceanos, asfixia golfinhos e tartarugas marinhas. Há uma ilha de plástico no meio do Oceano Pacífico. Ela tem uma área duas vezes maior do que a dos Estados Unidos. As sacolinhas chegam ali com as correntes marítimas.

O de milho
Este é o plástico do momento, recomendado pelo governo e adotado por alguns supermercados. Ele é feito à base de amido de milho, uma matéria-prima renovável e biodegradável. Na teoria, vira adubo quando enterrado. Mas, na prática, seu descarte é mais complicado. Precisa ser mandado para aterros específicos (com microorganismos especiais, luz, temperatura e reator adequados) para garantir a decomposição em um prazo máximo de 180 dias.

O reciclado
Uma alternativa ao plástico de petróleo é a sacola reciclada, feita a partir de materiais plásticos recicláveis. Sua vantagem é que ele não usa mais recursos não renováveis na produção. A desvantagem é no momento do descarte: ele tem os mesmos impactos ambientais do saquinho tradicional.


De acordo com o Blog Do Planeta, nenhum dos materiais disponíveis até agora são 100% sustentáveis, mas existem opções que causam menos impactos que as outras, após ler um resumo de cada tipo de plástico feito pelo blog qual deles lhe parece ser mais sustentável???
PENSE SOBRE ISSO!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O que fazer com as embalagens longa vida?

E ai galera, se vocês não sabem o que fazer com as  suas embalagens de longa vida, a Tetra Pack disponiblizou uma Rota de Reciclagem, um serviço que permite que você encontre cooperativas, Postos de Entrega Voluntária (PEV) e pontos de comércio que recebem as embalagens para reciclagem. Segue o link!


O que você achou dessa idéia??
Precisamos agir, dê você também um passo a favor da RECICLAGEM!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Quem quer dinheiro??!!!

Conheça os bichos das nossas notas!!!

UM REAL: Beija-flor-de-peito-azul


Desde 2005, as notas de um real deixaram de ser fabricadas. Mas, até então, nelas aparecia o beija-flor, uma ave miúda que tem fome de leão. Esse bicho precisa estar sempre comendo, já que gasta muita energia com o movimento frenético de suas asas. Nas cidades, é fácil vê-lo visitando garrafinhas com água e açúcar, usadas para alimentá-los.

DOIS REAIS: Tartaruga-de-pente



A tartaruga-de-pente vive nos oceanos Atlântico e Pacífico, onde habita as áreas de águas rasas e os arrecifes de coral. Essa espécie se alimenta de medusas, camarões, esponjas e lulas. Por séculos, o casco dessa espécie serviu para produzir vários objetos. No Brasil, era usado na confecção de pentes, um costume que deu origem ao nome popular da espécie.

CINCO REAIS: Garça-branca-grande


A garça-branca-grande se adapta muito bem a diversos ambientes. Mesmo em locais muito poluídos e degradados – como o rio Tietê, em São Paulo –, a ave é encontrada. No período reprodutivo, aparecem, no dorso (costas) de machos e fêmeas, longas e delicadas penas chamadas egretas, que indicam que as aves estão aptas a se reproduzir. Essa garça, que é tão comum hoje, já foimuito caçada no passado. Atualmente, com o costume de usar essas penas fora de moda, esse animal pode viver um pouco mais tranquilo, mesmo em meio a tanta poluição.

DEZ REAIS: Arara-vermelha



A arara-vermelha é encontrada na Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Mata Atlântica. Se alimenta de frutas e sementes diversas, mas o curioso é que come também o barro dos barrancos. Tudo porque ele é rico em sódio e potássio, minerais que ajudam na sua digestão.O macho dessa espécie costuma escolher uma fêmea para viver ao seu lado a vida inteira. Muito legal, não é?

VINTE REAIS: Mico-leão-dourado



Mico-leão-dourado é uma espécie é nativa da Mata Atlântica e só existe no Brasil. Com a destruição dessa parte da mata, o bicho esteve perto de desaparecer. Mas, hoje, já pode ser visto em algumas áreas que desenvolvem projetos de preservação. Geralmente nascem em pares de gêmeos e são muito apegados à mãe quando pequenos. As famílias da espécie costumam reunir de seis a sete integrantes e sempre têm um chefe. Ele comanda e conversa com os outros por meio de assobios, como é típico dos primatas.

CINQUENTA REAIS: Onça Pintada


A Onça Pintada habita áreas de floresta caracterizadas pela forte presença de água, como a Mata Atlântica, a Amazônia e até mesmo o Pantanal. Assim como leões e tigres, a onça-pintada faz um barulho diferente do miado característico dos felinos: é o esturro, um som grave e forte. Mas, apesar de todo esse vozeirão, esse animal é discreto na caça e dificilmente é visto. No seu habitat natural, as pintas da onça-pintada servem como camuflagem em meio à mata e facilitam a sua sobrevivência. Infelizmente, essa espécie passou a correr risco de extinção.

CEM REAIS: Garoupa



A garoupa é um peixe muito comum no sudeste do Brasil. Se alimenta basicamente de peixes menores e crustáceos. Uma característica curiosa dessa espécie é que as garoupas nascem como fêmeas e se tornam machos por volta dos nove ou dez anos de idade. Podem atingir até 120 centímetros de comprimento e há registros de animais com 50 anos de idade. Infelizmente, muitas não chegam tão longe devido à pesca indiscriminada. Aliás, por demorar até poder se reproduzir e ser muito apreciada na culinária mundial, a garoupa está ameaçada de extinção.

Bom, agora que vocês já conhecem um pouquinho mais sobre as espécies estampadas nas notas de $ , digam a sua preferida, lógico, sem levar em consideração a quantia! rs...
Meu voto vai para a Onça pintada, por sua majestade e beleza!

E viva a BIODIVERSIDADE brasileira!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

SOS FAUNA

Charges Educativas!





17 Idéias para SALVAR o mundo!

1. Informe-se
Acompanhe as notícias sobre o meio ambiente, atualize-se, estude a fundo os aspectos que mais lhe interessam
2. Aja localmente
Pense a respeito de como colaborar na família, na vizinhança, na escola dos filhos e na comunidade. Participe mais de tudo e difunda suas idéias sobre um mundo melhor.
3. Pense localmente
Estabeleça vínculo entre temas locais e globais. Apesar de magnitudes diferentes, os dois universos se correlacionam.
4. Some
Antes de pensar em formar uma organização não-governamental, procure ema parecida na qual você possa se engajar.
5. Otimismo é fundamental
Envolva-se de maneira criativa e divertida. Se quer atrair outras pessoas, pense em discursos e eventos positivos.
6. Seja efetivo
Envolva-se, torne-se ativo, mas não duplique suas obrigações. Trabalhe para ampliar sua efetividade.
7. Crie notícia
Identifique temas que possam interessar a muitas pessoas. Então, escreva para jornais, revistas, redes de rádio e TV.
8. Planeje sua família
Se a população da Terra, em 2050, ficará em 7,9 ou 10,9 bilhões de pessoas, conforme projeta a ONU, a diferença será de um filho por casal.
9. Não polua
Não jogue pilhas e baterias de celular no lixo comum. Mantenha bacias hidrográficas, rios, represas e lagoas livres de lixo ou qualquer tipo de resíduo. Lembre-se: o cano que sai da sua casa provavelmente deságua num rio, numa lagoa ou no mar.
10. Preserve a biodiversidade
Espécies animais e vegetais merecem respeito. Plante árvores: elas produzem oxigênio e são abrigos para aves.
11. Seja coerente
Economize energia, água, prefira equipamentos que não prejudiquem a camada de ozônio, reutilize materiais, recicle o lixo caseiro, use menos o carro, ande mais a pé, evite produtos de origem animal.
12. Passe a sua vida a limpo
Reveja seu estilo de vida. Pense num padrão condizente com o mundo sustentável.
13. Boicote
Engaje-se em movimentos de boicote a produtos que não respeitam o meio ambiente. Aliás, nem espere por moviemntos: faça isso sempre que cair a ficha.
14. Eleja e cobre
Fiscalize o trabalho e a postura dos deputados e senadores ligados à sua comunidade ou cidade. Escreva para eles fazendo sugestões ou cobranças.
15. Separe o joio
Nunca na história tivemos acesso a tanta informação - e também a tantas opiniões diferentes. Faça a coisa certa.
16. Ensine as crianças
Preparar as novas gerações à luz de princípios ecológicos é a garantia de um mundo mais redondo daqui para frente.
17. Acredite no futuro
Estimule idéias inovadoras, invista em grupos não-governamentais, renove sua crença de que tudo vai dar certo. Quanto mais pessoas acreditarem na paz, mas ela será possível.

Fonte: Super Especial - Como Salvar a Terra/junho 2001

Ciclo de Palestras! Uma resposta de GAIA!

LEITURA BÁSICA DE ACESSO A TODOS

Era uma vez, um vilarejo onde vivia uma menina chamada Maria Joseane Lima da Silva. Ela morava com os nove irmãos e outras 56 famílias no sítio Pajeú Mirim, localizado no pobre e árido município de Tabira, a 400 quilômetros do Recife, em Pernambuco. Tais circunstâncias, porém, não impediram que a garota tivesse uma infância repleta de histórias. Mesmo sem livros, seus pais enchiam seu universo de fantasias por meio de gestos e palavras. Aos 23 anos, ela se tornou professora e conseguiu, com a leitura, realizar o grande sonho de melhorar a vida das famílias rurais de sua região.

Para sua sorte, Joseane foi beneficiada com um dos tantos projetos de disseminação da leitura espalhados pelo país. Capitaneados pela iniciativa privada ou pelo governo, esses projetos levam o mundo das letras a quem tem pouco (ou nenhum) acesso a ele. Infelizmente, o mesmo não acontece com milhares de pessoas que não têm o privilégio de deparar com uma estante cheia livros. "Embora haja na maioria dos municípios brasileiros pelo menos uma biblioteca, fora dos centros urbanos ela é praticamente inexistente", afirma Galeno Amorim, presidente da Fundação Biblioteca Nacional.

Outro componente desse triste cenário, e que torna a leitura ainda mais inacessível, é o analfabetismo funcional, representado por aqueles que possuem conhecimentos rudimentares da língua, mas são incapazes de ler ou interpretar textos. Segundo a última pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em 2009, esse contingente beira os 30% da população brasileira. "Seja por falta de tempo ou por dificuldade de aprender, o adulto que pouco ou nada estudou não tem ânimo para retomar as aulas", afirma Ana Lúcia Lima, diretora executiva do Instituto de Analfabetismo Funcional (INAF). "Os jovens que hoje têm acesso à educação sofrem com a má qualidade do ensino", diz Ana Lúcia. Segundo ela, é preciso estimular maneiras de oferecer um bom estudo e mostrar que a leitura, além de importante, pode ser interessante.

Para piorar, precisamos nos lembrar de que o preço dos livros não é nada convidativo. Muito pelo contrário. "Mesmo que ele venha caindo nos últimos anos, o valor ainda não equivale ao poder aquisitivo da maioria da população", afirma Rosely Bosquini, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Isso porque são as classes A e B as que mais compram, segundo a pesquisa Retratos de Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, de 2008. Mesmo assim os índices de leitura são bem baixos para essa parcela da população: 5,4 livros per capita por ano. "Estamos discutindo no Ministério da Cultura formas de a classe C, que hoje é maioria na população, ter acesso ao mesmo conteúdo de determinado livro, mas com um preço bem mais acessível", diz Galeno Amorim.

A boa notícia é que a cada dia surgem inúmeras soluções para aproximar o livro do leitor. Tais iniciativas estão reunidas no portal do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), criado pelo Ministério da Cultura em 2006 com o objetivo de organizar, estimular e reunir ações que envolvam incentivos à educação. Até agora há mais de 830 medidas criativas que vão desde poesia em filas de banco, na Bahia, passando pela leitura para a população ribeirinha dos rios do Amazonas, até grandes projetos.
Fonte: Patricia Bernal / Carla Leiner

NÃO CURTIR!!

O Facebook é movido a carvão. Pois é, para manter no ar o site de relacionamento mais popular do planeta a empresa utiliza uma das mais arcaicas e porcas fontes de energia. Isto quer dizer que eu, você e mais 500 milhões de pessoas estamos – direta ou indiretamente – contribuindo para a emissão de altos índices de dióxido de carbono (CO2) e outros gases causadores do efeito estufa e das mudanças climáticas.
Para quem não sabe, usinas geradoras de energia a carvão são as mais poluentes que existem. Isto porque carvão nada mais é do que carbono em pedra. Quando queimado libera grandes quantidades de CO2 na atmosfera.
Muitos países ditos desenvolvidos, entre eles Estados Unidos e Inglaterra, além de outros em crescimento vertiginoso, como a China,  queimam toneladas de carvão todos os anos para iluminar cidades e colocar em funcionamento as indústrias que impulsionam suas riquezas. E o Facebook, instituição moderna e inovadora ainda não aderiu à energia renovável. Por isso, o Greenpeace fez, esta semana, um manifesto em frente à sede da empresa, nos Estados Unidos, protestando contra o uso desse tipo de matriz energética.
Você consegue perceber como influenciamos o mundo – para o bem ou para o mal – nas mais simples ações? Até mesmo para mandar um “Oi” para os amigos nas redes sociais.
Se você é usuário do Facebook e sentiu-se incomodado, vá à pagina que o Greenpeace colocou, ironicamente no próprio site de relacionamentos, e proteste: diga que você não é amigo do carvão.

Eco Dicas!!!

Aves do Brasil - Mata Atlântica é um aplicativo do site Planeta Sustentável da editora abril, que funciona como um verdadeiro guia de campo para identificação de espécies - uma poderosa ferramenta para leigos e profissionais. Produzido pela área de Conteúdo Digital do Guia Quatro Rodas em parceria com a Editora Avis Brasilis, traz 345 pássaros com ilustrações e textos de Tomas Sigrist, o mais respeitado autor de guias de campo para observação de aves (birdwatching) no país. A versão completa custa US$ 6,99. Há também uma versão grátis, com 30 aves, para quem quer conhecer as funcionalidades.O programa apresenta um sistema de busca baseada em classificação taxonômica, em ordem alfabética e em “tipos”, isto é clasisficadas como corujas, pombas, sabiás etc. Com o aplicativo você pode identificar as principais espécies da Mata Atlântica, em todos os ambientes: no quintal de casa, nos parques da cidade, em reservas florestais. Além de textos completos e ilustrações, você encontra também fotos e cantos de muitas aves.
Confira aqui!

Nas profundezas dos oceanos...

A biologia é linda, mas é também muito bizarra. E ser bizarra, muitas vezes a faz ficar mais linda ainda. Vocês já ouviram falar na zona abissal? O que vocês sabem sobre os bichos que vivem lá?
A zona abissal é a mais profunda zona dos oceanos, geralmente com mais de 4 mil metros de profundidade (ou mais) onde a luz do sol nunca chega e a temperatura é sempre muito baixa. A temperatura geralmente é de 0 e 4ºC e apresenta uma pressão tão alta que pode esmagar um cilindro de oxigênio (cilindro de mergulho).
Um lugar tão extremo, não deveria ter nenhum ser vivo, não é? Mas não é assim, existem os seres abissais representados por estranhas espécies de peixes com características extremamente peculiares e diferentes do que estamos acostumados. São bichos que fascinam os cientistas pelas adaptações a vida sob pressões insuportáveis, pouco alimento e reprodução difícil.
As adaptações dos peixes abissais são impressionantes, alguns tem boca e estômago capazes de engolir e digerir presas com o dobro do seu tamanho, pois a comida é escassa, eles precisam de se garantir quando chega a hora de comer. Nas condições em que vivem, em ambientes inóspitos, muitos desses peixes desenvolveram sistemas orgânicos destinados a iluminar as trevas e atrair as presas: possuem uma luminescência no próprio corpo, que acendem e apagam como lanternas quando necessário.
Um dos peixes mais importantes e conhecidos da zona abissal é sem dúvida o Melanocetus johnsoni. Ele possui uma boca grande com dentes afiados, olhos pequenos e uma espécie de “isca” com bactérias luminescentes, que atraem as presas. Esta isca é um apêndice luminoso na cabeça que move-se em torno da enorme boca. As presas pensam que vão petiscar o ponto de luz, mas a realidade não é o que parece. Elas serão devoradas impiedosamente!
Melanocetus johnsoni